Juventude política
Jovens conhecidos como caras pintadas na década de 90, que mancharam as suas caras com as cores da bandeira do Brasil e foram às ruas pedir o impeachment de Collor (na época, o então presidente da República),
E os jovens conquistaram o seu espaço na política! Em Caçador, a juventude conseguiu garantir o seu espaço, contando com o apoio inestimável da ex-vereadora Marina Tives Cruz, quando idealizou o Programa Vereador Mirim.
Onde eu estudo, no Colégio Cenecista Marcos Olsen, a direção solicitou os nomes daqueles que tinham interesse, para que se candidatassem a vereador mirim. “Eu, sem pensar duas vezes, me candidatei”. Depois de aceitar, foi que vi meus adversários. Senti um certo medo.
Começou a campanha, eu fiz cartazes, adesivos, as pessoas gostaram da idéia e com isso eu comecei a perceber a confiança delas para comigo. Então, fui expandindo a minha campanha, buscando mais votos.
Alguns amigos me ajudaram, essa ajuda foi muito importante para mim. Eu tinha apenas uma semana, segunda-feira (dia 18 de maio) já seria a votação.
Indo para a escola, não vinha outra coisa na minha cabeça a não ser as eleições. Na metade da aula, a diretora chama a nossa turma para votar. Todos votam e um pouco depois, chamam apenas os candidatos para a apuração dos votos.
Durante a apuração as pernas tremiam, vinha o frio na barriga e acontecia de tudo. Às vezes, eu estava perdendo, mas às vezes eu estava ganhando. Mas tudo acabou bem e eu fui eleito com 75 votos. A suplente da nossa escola, que ficou em segundo lugar, Tayná Riedi, teve 67 votos.
A partir de agora, farei de tudo para representar o meu Colégio, honrando aqueles que votaram em mim.
E os jovens conquistaram o seu espaço na política! Em Caçador, a juventude conseguiu garantir o seu espaço, contando com o apoio inestimável da ex-vereadora Marina Tives Cruz, quando idealizou o Programa Vereador Mirim.
Onde eu estudo, no Colégio Cenecista Marcos Olsen, a direção solicitou os nomes daqueles que tinham interesse, para que se candidatassem a vereador mirim. “Eu, sem pensar duas vezes, me candidatei”. Depois de aceitar, foi que vi meus adversários. Senti um certo medo.
Começou a campanha, eu fiz cartazes, adesivos, as pessoas gostaram da idéia e com isso eu comecei a perceber a confiança delas para comigo. Então, fui expandindo a minha campanha, buscando mais votos.
Alguns amigos me ajudaram, essa ajuda foi muito importante para mim. Eu tinha apenas uma semana, segunda-feira (dia 18 de maio) já seria a votação.
Indo para a escola, não vinha outra coisa na minha cabeça a não ser as eleições. Na metade da aula, a diretora chama a nossa turma para votar. Todos votam e um pouco depois, chamam apenas os candidatos para a apuração dos votos.
Durante a apuração as pernas tremiam, vinha o frio na barriga e acontecia de tudo. Às vezes, eu estava perdendo, mas às vezes eu estava ganhando. Mas tudo acabou bem e eu fui eleito com 75 votos. A suplente da nossa escola, que ficou em segundo lugar, Tayná Riedi, teve 67 votos.
A partir de agora, farei de tudo para representar o meu Colégio, honrando aqueles que votaram em mim.
*Texto originalmente escrito para a Revista Atitude*
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